Ter uma rotina para manter o controle financeiro pessoal é o que quer todas as pessoas que sabem a necessidade de usar melhor seu dinheiro e assim alcançar seus sonhos. E, ao contrário de que muitos pensam, é possível fazer esse processo de um modo simples e prático.
Ter controle financeiro pessoal é o modo mais simples de cuidar do seu dinheiro. É assim que você identifica exatamente os seus gastos, sua rende e o que pode ser aprimorado para restas mais dinheiro no final do mês. Dinheiro para criar uma reserva financeira, multiplicar e investir sua renda.
Não estamos pensando só em dinheiro, mas também na qualidade de vida.
Quando você possui um bom controle financeiro, esquenta menos a cabeça com as contas do mês. Também pode planejar atividades mais prazerosas, como uma viagem com a família ou trocar o carro.
Caso precise de ajuda especializada, busque por uma consultoria financeira renomada.
Como organizar as suas finanças?
1. Livre-se das dívidas
Se você não possui dívidas, já está no rumo certo para administrar suas finanças pessoais. Mas se você tem, essa é o primeiro problema que você precisa solucionar para ter um bom controle financeiro.
Contas atrasadas causam novos gastos, em razão dos juros que são cobrados, e tiram a possibilidade de economizar e se organizar melhor. Afinal, todo dinheiro que chega é para pagar as contas e o principal objetivo passa a ser zerar a dívida.
Tentar parcelar a dívida ou renegociar podem ser métodos que ajudam a resolver esse ponto.
2. Conheça sua renda
A segunda etapa mais importante para fazer seu controle financeiro é identificar sua rende real. Uma falha clássica é pensar na sua renda como o valor do seu salário, sem pensar nos descontos devido os impostos, vales, plano de saúde e outros benefícios.
Portanto, você precisa ponderar seu salário líquido, ou seja, o valor que você realmente ganha todos os meses, depois dos descontos. Essa é a sua renda.
- Se você tem outros ganhos mensais, como o aluguel de algum imóvel de sua propriedade, eles também entram na sua renda.
- Mas se você ganhou o dinheiro da venda de algum pertence, ou de qualquer outra coisa, que não vá se repetir sempre, esse valor não deve ser considerado parte do seu faturamento.
Considere esse dinheiro como um “extra”, que pode ser investido ou guardado. Desse modo, você evita gastar com supérfluos só porque tem um dinheiro a mais.
3. Saiba qual é seu custo de vida
Liste todos os custos fixos que você tem, seja aqueles que tem uma pequena mudança ou o que tem o mesmo valor todo mês. Como por exemplo:
- Água
- Luz
- Telefone
- Aluguel
- Internet
O seu custo de vida é o valor médio de todas essas conta no mês. Portanto, é importante calcular esse valor e tê-lo em mente.
O restante do valor é o que você disponível para outros gastos variáveis do dia a dia, um investimento ou uma reserva financeira.
Como analisar os seus gastos?
1. Conheça suas despesas extras
Agora que você já entendeu sobre seus custos fixos e sua renda, é a hora de reconhecer aquelas despesas extras e onde estão seus gastos maiores.
Para isso, registre tudo! Todos os pequenos gastos do dia a dia.
Assim, será mais simples recordar quanto e onde você gastou seu dinheiro e você não terá aquela sensação de que ele somente “sumiu”.
2. Divida seus gastos por tipo
Depois de reconhecer seus gastos, você pode dividi-los por tipo para auxiliar a entender quais são os gastos supérfluos e onde está gastando mais dinheiro. Para isso, você pode formar categorias. Em geral, as mais usadas são:
- Saúde
- Moradia
- TV / Internet / Telefone
- Lazer
- Transporte
- Supermercado
Identifique qual é o seu gasto com cada categoria. Desse modo, você conseguirá ter uma referência de quanto gasta em média e onde está gastando mais que o comum.
Crie categorias distintas para aqueles gastos que você percebe que podem ser evitados. Muitas das vezes são os pequenos gastos que dificultam todo o seu orçamento, como:
- Bares
- Cinema
- Roupas
- Salão de beleza
- Lanches
Saiba que uma das categorias mais relevantes é a de conhecimento. É isso mesmo, usar seu dinheiro para adquirir conhecimento é essencial para sua evolução profissional e pessoal.